Profana Sinfonia

Acostumados já estamos com a avalanche do rock melódico sinfônico advindos do Leste Europeu, da Alemanha ou da Itália, mas cá entre nós, nunca ouvimos ou não popularizamos o rock  da América Latina.  

Explico: Nota Profana, um grupo surgido na Venezuela, da cidade de Caracas, formado pelos seguintes componentes, Érika Perera, contrabaixo, Jonathan Pérez,  Daniel López e Daniel Bello Instrumentos de corda ( ou instrumentos folk ), Ana P. Alarcón, Sonali Zambrano e Daniel Padrón nos violinos, Carlos Mosquera na guitarra, Victor Villarroel e Edgardo Acosta percussão, Joanmary Montes, Cello, Willian Mora, clarinete, Maria E. Vazquez, teclados, Mariana no baixo, Brian Simons bateria, Loindamary Perenquez, flauta, Hairin Colina, oboé, e, nos vocais Gaby Koss e Renzo Lucena. Com essa verdadeira sinfônica o grupo transita no gótico metal com o metal sinfônico com os direitos aos clichês do estilo mas com talento e postura. Com letras depressivas e alusivas às trevas.

Ao ouví-los ninguém acredita de onde vem, mas pode ter a certeza que podem ir muito longe e além.

Aos curiosos e apreciadores do estilos cabe aqui um grupo com a clave de Sol tatuada à fogo na pele.

A banda tenm um disco independente chamado Violent Whispers 2008/2009 e um ep The Lake de 2009.

Visite o facebook da banda.

http://es-es.facebook.com/pages/Nota-Profana/42481421665

O Sapateado no Salão dos Mortos

Tirando um pouco do sombrio título, destaca-se aqui um dueto que não é um dueto. 
Melhor, é comandado pelo dueto  composto por Lisa Gerrard (vocalista e compositora) e Brendan Perry (vocalista e compositor) formada no começo dos anos 80 na Austrália, Melbourne. A dupla foi para Londres, logo em seguida, onde desenvolveu sua carreira. No seu início a banda incluía ainda outros membros como Scott Rodger, Peter Ulrich e James Pinker, contudo nos anos 90 os membros da banda foram alterando-se, pois centrava-se mais nos vocalistas transformando-se no dueto do começo do texto....

O gênero musical da banda caracteriza-se por um conjunto de estilos, destacando-se a onda dark, gótica com fusão de  world music - onde foi bem mais aprofundada,  música medieval e da Renascença Européia.

Com esse clima denso, introspectivo misturado ao cenário pop, com as vocalizações uniformes, o grupo lançou os seguintes trabalhos :Dead Can Dance ( primeiro disco de 1984), Spleen and Ideal (1985), Within the Realm of a Dying Sun ( 1987), The Serpent´s Egg (1988), Aion ( 1990 ), Into the Labyrinth ( 1993), Toward  the Within (1994), Spiritchaser(1996).  

Em 1998 o grupo deu uma longa parada tendo a sua dupla central se separado e cada um indo para um lado do mundo, Lisa de volta à Austrália e Brendan para Irlanda, sem nunca terem dito o porque disso. Em 2012 eles gravaram um disco da tour européia. Antes em 2005 ensaiaram uma volta que terminou com uma turnê americana.

Uma dança de salão para mortos. Mas vivos às novidades. Procure seu avatar....

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE GUITARRAS ACÚSTICAS

O conceito, poderia dizer isso, tudo que pode-se definir o GUITAR REPUBLIC, uma revolução que se tronou um viral através do vídeo "Sex República Funky," numa combinação de riffs blueseiros, two-handed tapping ( você deve se lembrar cada em seu estilo, Eddie van Halen, Stanley Jordan...) melódicas e técnica, muita técnica. formada por 3 espetaculares guitarristas acústicos,  Pino Forastiere, Stefano Barone e Sergio Altamura italianos que tiveram a ideia de explorar novos territórios musicais. Combinando seus talentos (melodias de Pino, Stefano ritmos e experimentação de Sergio), o trio passou de uma música para um CD a concertos por toda a Itália e uma turnê da América do Norte.
 Torna-se impossível definir a linha musical talvez pelo modo, pela técnica, pela criatividade, pela república democrática de sons que nos invade parte à parte do nosso território musical.