Um lugar para mostrar a ponta do Iceberg. Música de lugares estranhos com pessoas exóticas tão distantes quanto seu imaginário permitir. Curiosidades sonoras, raridades, venenos e muita boa vontade!
ANAKRONIC ELECTRO ORKESTRA, um grupo que flerta com a música eletrônica sem ficar na "tum, tum" de sempre. O grupo francês de Toulousse, formado por Mikaël Charry, nos efeitos, pick-ups, e, Ludovic Kierasinski no contrabaixo, Corinne Dubarry, no acordeon, Pierre Bertaud du Chazaud no clarinete e, no set de bateria, Ghislain Rivera comp]õe seu leque de sons entre ritmos quase ritualísticos de eletrônica, world music, dubs, música indiana, funk, beats acelerados, , rock, folk, música cigana, Yidddish, e vários elementos anacrônicos, por assim dizer. Essa mistura entre o vinil e o bits/bytes gera um motor de emoções culturalmente jogados a nossa frente.
Eles possuem 3 albuns Anakronic Eletro Orkestra, Speak With Ghosts, e,The Yiddish Part.
Os shows do grupo tem uma encenação artística através de luzes que faz parte da encenação e do contexto da banda.
http://www.anakronic.com/ *****Você pode ouvir faixa por faixa do disco Speak with Ghosts.
Clássico. Rock clássico, Hard rock, heavy metal...Tudo conhecido e mesmo assim não reconhecido. RATA BLANCA um quinteto clássico argentino infesta o mundo do rock desde 1987. Sagazes músicos comandados por Walter Giardino, guitarrista que montou o grupo em estúdios numa sequênbcia de dois anos de ensaios antes de apresentarem-se ao público. Tal esforço colaborou com o talento e o apupo da crítica sempre ferrenha do mundo do rock pesado e do público em geral.
Calcando seu som nas bases de Deep Purple, Rainbow, Led Zeppelin só para citar referências, o grupo lançou o disco homônimo em 1988 trazendo à tona alguns clássico da banda: Gente del Sur, Chico Callerejo e Solo para Amarte. Nos começo dos anos 90 lançam o segundo álbum Magos, Espadas y
Rosas, o que os colocou na mídia do Universo heavy metal da Argentina. A deste album, assume os vocais, Adrian Barilari, com sua linha melódica. Estoura mais uma enxurrada de clássicos como La
Leyenda del Hada y el Mago, El camino del Sol e Dias Duros.
Os instrumentais também são bastante explorados nesse disco com elementos flamencos,
demonstrando toda a técnica de Walter Giardino firmando como um dos melhores da América do Sul do gênero.
Dois anos depois lançaram Guerreros del Arco Iris, um álbum que mostra a química da banda, novamente a competência do grupo criou alguns de seus clássicos
absolutos, Abrazando al Rock and Roll, a faixa-título, Hombre de
Hielo y Angeles de Acero. No ano seguinte lançam um EP com cinco músicas: El Livro
Oculto. Um album com canções mais pesadas, soturnas e menos voltados ao har/heavy rock clássico. Destacam-se Basura,
Asesinos e Cuarto Poder
.
Chegaram ao extremo do seu som mais aguçado e pesado sem deixar de ser técnico em 1994, sai o o vocalista clássico e entra o frontman pesado Mário Ian (ex-Alakrán) com seu vocal agressivo e agudo (qualquer semelhança com Rob Halford é mera
coincidência, título que a banda teve que se render pela crítica que os chamavam de Judas Priest da Argentina). E surge o disco Entre el Cielo y el Infierno. Com a ótima recepção mundial do disco, eles acabam sendo lançados nos Estados Unidos, mesmo mantendo a marca de cantar em espanhol, e este exemplar chegou no Brasil trazendo consigo seus maiores sucessos En el Bajo Flores, Bajo Control, Obsesión, Jerusalén e Sin tu Amor
nada Existe. Antes de sair da banda, Mario Ian grava um álbum ao vivo com o grupo celebrando a turnê deste trabalho.
Em 1997 eles lançam com o novo vocalista o sétimo disco intitulado VII que teve uma fraca repercussão, que fez o mentor e líder da banda Walter Giardino decretar o final da banda em 1998.
O grupo se reuniu nos anos seguintes lançando singles e fazendo discos ao vivo erelançando albuns, em 2005 eles lançam La llave de la puerta secreta e o seu mais atual trabalho vem de 2008 El reino olvidado.
Em resumo é uma banda clássica! Com todos os clichês e virtudes do gênero.
De Ottawa, Canadá, um super sexteto de um super grupo THE SOULJAZZ ORCHESTRA que brinca com o desenvolvimento de ritmos numa explosão percussiva de soul, jazz, funk, afrobeat e temperos caribenhos tudo muito bem acompanhado de sopros melódicos arrastados e uma cortina de teclados nervosos.
Surgido em meados de 2005, o grupo já tem uma vasta discografia, Uprooted (2005), Freedom No Go Die (2007), Manifesto (2008), Rising Sun (2010) e o atual Solidarity (2012), além de participações em trilhas e coletâneas de soul jazz funk.
O grupo tem uma postura política em suas canções e atividades sócio-políticas engajadas. A liberdade tanto social, política quanto de expressão predominam em suas músicas que quase sempre possuem o acompanhamento de músicos convidados.
Sua atual formação é: Philippe Lafrenière - bateria, percussão, vocais , Zakari Frantz - saxofone alto, flauta, percussão, vocais, Pierre Chrétien - teclados vintage, percussão, vocais, Ray Murray - saxofone barítono, percussão, vocais, Marielle Rivard - percussão, vocais e, Steve Patterson - saxofone tenor, percussão, vocais.