Quando se pensa em música celta vem à cabeça sinos, tábulas, citras, incensos, calmaria, um rio, um lago, uma cachoeira, um cenário pastoril...
Imagine agora uma tempestade, um tufão, um maremoto e alguns sujeitos na beira da praia tomando cerveja?! E eles colocando a mão num vespeiro...
Daí se tem uma pequena ideia dos gigantes dos CELTAS CORTOS! Surgidos em 1984 em Valladolid, Espanha, o grupo tocava músicas celtas no Instituto de Música. O Septeto trazia apenas canções instrumentais com a temática celta injetando além dos violinos, cravos, harpas, guitarras, bateria, baixo dando um ar mais mundano à sonoridade do grupo. Com influências do pop rock, rock, punk, folk eles colocaram no seu som celta tudo isso e deram à luz na, muitas vezes, cansativa letra de gnomos, castelos e bruxos em políticos, angústias, cotidiano e no caos urbano.
Formado por Alberto García violino e trombone, Oscar García baixo elétrico, Jesús H. Cifuentes Guitarras e voz, Goyo Yeves sax e sopros, Antón Davila gaitas, flautas e sopros, Diego Martín batería e
José Sendino guitarras elétricas pesadas.
Com muito rock criativo e diferente, o grupo lançou os seguintes álbuns: Asi es como Suena (1988), Salida de Emergencia (1989), Gente Impresentable ( 1990), Cuentame un Cuento (1991), Tranquilo Majete (1993), Vamos! (1995), En Estos Dias Inciertos (1996), Nos Vemos en Los Bares (1997), El Alquimista Loco (1999), The Best Of (1999), Grandes Éxitos, Pequeños Fracasos(2001), Gente Distinta (2002), C´est la vie (2003), 20 Soplando Versos (2006), 40 de Abril (2008), Introversiones (2010) e Vivos & Directos (2012).
http://www.celtascortos.com/